A possibilidade de adiar os reajustes do
salário mínimo e do funcionalismo público no próximo ano é avaliada na
Esplanada dos Ministérios. Segundo o site do jornal O Globo, a equipe
econômica estuda passar o aumento do mínimo de janeiro para maio. No
caso dos servidores, o período de repasse seria em dezembro, em vez de
agosto.
A Agência Estado informou que a medida de
adiar o reajuste do mínimo seria uma sugestão da consultoria da
Comissão Mista de Orçamento do Congresso feita ao governo durante as
negociações e contaria com o apoio do ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
A presidente Dilma Rousseff não teria dado aval à proposta, mas Levy
teria insistido no assunto. Interlocutores do Palácio do Planalto
garantem que não há estudo no governo para que a medida seja aprovada.
As iniciativas ajudariam a diminuir os
gastos do governo, que se comprometeu a garantir um esforço fiscal de
0,7% do Produto Interno Bruto (PIB), estimado em R$ 43,8 bilhões, em
2016. A preocupação é com o risco de frustração de receitas.
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